Seja para um grande ou pequeno negócio, assessoria jurídica é essencial. No caso de bares e restaurantes a assessoria é ainda mais importante, tornando-se, na realidade, um fator chave de sucesso para conduzir um negócio de maneira responsável, segura e sem margem para eventuais problemas.
Segundo a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), o setor alimentício tem crescido, em média, 14,2% a cada ano no Brasil. No entanto, uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos empreendedores do ramo é se estabelecer e se manter ao longo dos anos. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) realizou uma pesquisa que apontou que 35% dos bares e restaurantes fecham as portas em até dois anos após a inauguração.
Um enorme equívoco cometido pela maior parte dos empreendedores deste ramo é não perceber a importância dos serviços jurídicos até que eles sejam necessários, de forma a evitar entrar para a estatística de bares e restaurantes que fecham nos primeiros anos, ou mesmo evitar problemas judiciais em estágios difíceis de serem revertidos.
Por que ter assessoria jurídica no seu restaurante?
Empreender na área gastronômica não é fácil e requer muita responsabilidade para evitar problemas jurídicos. Nesse viés, a assistência jurídica se mostra fundamental na aplicação correta das legislações, deixando o restaurante preparado para evitar ou conter possíveis adversidades.
Destacamos aqui 5 motivos para dispor de uma assistência jurídica no seu restaurante. E com esse trabalho preventivo, o seu restaurante saberá:
- As melhores maneiras de chegar ao seu público-alvo dentro da legislação;
- Quais ações podem ser arriscadas quando o assunto são consumidores e funcionários;
- Que medidas preventivas podem ser tomadas diante da distribuição, venda e exposição de alimentos para os consumidores;
- Quais são as normas de vigilância sanitária;
- As normas específicas de segurança em caso de emergências exigidas pela lei.
Ocorre-se, portanto, que a assistência jurídica é fundamental para os empreendedores do ramo alimentício se resguardarem juridicamente e manterem a saúde financeira do seu negócio, tendo em vista que é muito mais econômico evitar conflitos judiciais do que tentar solucioná-los posteriormente.
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